CUT e demais centrais entregam ao Presidente Lula a pauta da classe trabalhadora
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Encontro foi realizado nesta terça-feira (29) após a marcha da classe trabalhadora
A CUT e demais centrais sindicais entregaram, na tarde desta terça-feira (29), ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a pauta da classe trabalhadora, documento que traz, entre outras reivindicações urgentes quatro que se destacam: a redução da jornada de trabalho sem redução salarial; o fim da escala 6 x 1; a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e a taxação dos super-ricos.
Além dos presidentes das centrais sindicais, estiveram presentes o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da presidência da República, Gleisi Hoffman, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Marcio Macêdo e o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.
A entrega do documento foi parte da agenda de mobilização em Brasília nesta terça-feira. Milhares de trabalhadores e trabalhadoras de todo o país, organizados pela CUT, centrais e entidades filiadas (confederações, federações e sindicatos) participaram nas primeiras horas do dia da Plenária da Classe Trabalhadora e, logo após, da caminhada na Esplanada dos Ministérios.
Marcha deixa sentimento de garra para enfrentar o futuro
Mais cedo, durante a marcha, dirigentes sindicais discursaram ao público sobre a necessidade de a classe trabalhadora estar sempre alerta e preparada para enfrentar os constantes ataques da extrema direita à democracia e, claro, aos direitos sociais e trabalhistas.
O presidente nacional da CUT, Sergio Nobre, além de defender o teor da pauta lembrou que os direitos dos trabalhadores passam pelas próximas eleições e que, por isso, a manifestação de hoje foi decisiva para enterrar a direita em 2026. “Precisamos reeleger o nosso presidente Lula, que é o grande pai da classe trabalhadora no Brasil, aquele que nos ensinou a todos nós o caminho da luta para chegarmos até aqui”, afirmou Sergio Nobre.
É preciso ressaltar que a direita e a extrema direita foram responsáveis pela reforma Trabalhista em 2017, que retirou mais de 100 direitos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), permitindo a pejotização e a terceirização sem fim, e a reforma da Previdência de 2019 que aumentou o tempo de contribuição e diminuiu o valor de aposentadorias e pensões. Hoje é o movimento sindical que luta para não somente manter direitos como também para que eles sejam ampliados.
“A gente sabe que nenhum direito que a classe trabalhadora tem caiu do céu ou foi benefício dado por alguém, foi com muita mobilização e com muita luta”, reforçou Sergio Nobre ao incentivar os trabalhadores a se manterem firmes na luta por seus direitos.
A necessidade do reconhecimento de que o presidente Lula teve e tem um papel importante na defesa dos trabalhadores também foi enfatizada pelo secretário de Administração e Finanças da CUT, Ariovaldo de Camargo, mas que é preciso que a pauta da classe trabalhadora seja contemplada pelas decisões governamentais.
“Estamos vivendo um momento de muitas transformações e a Central Única dos Trabalhadores fazendo chegar ao presidente Lula a voz do povo, nossa pauta será entendida e, assim o conjunto dos trabalhadores terá orgulho de ter um operário na Presidência da República”, disse Camargo.
Para o secretário-Geral da CUT Nacional, Renato Zulato, a marcha cumpriu o com as expectativas e, que a presença dos trabalhadores e representantes dos seus sindicatos demonstrou unidade na defesa de direitos e da democracia.
Nós temos que ficar mobilizados, mas voltem aos seus estados com a cabeça erguida porque vocês estão aqui na rua, mais uma vez, e estão na luta pelo nosso direito à democracia que havia sido tirado de nós no governo do passado”, disse Zulato.
A defesa da pauta dos trabalhadores passa também pelo plebiscito popular, lembrou o secretário de Mobilização e Relação com os Movimentos Sociais da CUT, Milton dos Santos Rezende, o Miltinho. O plebiscito levará à população brasileira três importantes temas para que respondam sim ou não: a redução de jornada de trabalho sem a redução de salário, o fim da escala 6×1 e a justiça tributária, com a isenção de imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais e aumento da cobrança para quem ganha acima de 50 mil.
“Há uma identidade política nesse movimento, estamos aqui juntos, fortes, vamos construir esse processo, a nossa ideia de fazer um plebiscito nacional onde milhões de pessoas participem, não só os trabalhadores, não só os sindicalistas, mas o conjunto da cidade e do campo. A largada é agora, nesse dia 29, nessa marcha que as centrais e os movimentos sociais estão construindo”, disse Miltinho.
A presença feminina na luta pela redução da jornada sem redução salarial e o fim da escala 6 X 1 foi elogiada pela secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT Nacional, Amanda Corcino.
“As longas jornadas são cruéis em especial às mulheres trabalhadoras, porque nós temos uma jornada de trabalho muito maior, mais exaustiva, nós temos a jornada do trabalho remunerado, mas também temos a jornada que é das atividades de cuidar, das atividades domésticas, então para nós mulheres vai ser um ganho muito grande, que a gente consiga reduzir essa jornada, para que possamos ter mais tempo para nos dedicar aos nossos cuidados, a nossa militância e a gente trazer mais mulheres para a política”, disse Amanda.
Visita ao Hospital Padre Humberto no município de Anchieta
Encontro foi realizado nesta terça-feira (29) após a marcha da classe trabalhadora
A CUT e demais centrais sindicais entregaram, na tarde desta terça-feira (29), ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a pauta da classe trabalhadora, documento que traz, entre outras reivindicações urgentes quatro que se destacam: a redução da jornada de trabalho sem redução salarial; o fim da escala 6 x 1; a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e a taxação dos super-ricos.
Além dos presidentes das centrais sindicais, estiveram presentes o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, a ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da presidência da República, Gleisi Hoffman, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Marcio Macêdo e o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.
A entrega do documento foi parte da agenda de mobilização em Brasília nesta terça-feira. Milhares de trabalhadores e trabalhadoras de todo o país, organizados pela CUT, centrais e entidades filiadas (confederações, federações e sindicatos) participaram nas primeiras horas do dia da Plenária da Classe Trabalhadora e, logo após, da caminhada na Esplanada dos Ministérios.
Marcha deixa sentimento de garra para enfrentar o futuro
Mais cedo, durante a marcha, dirigentes sindicais discursaram ao público sobre a necessidade de a classe trabalhadora estar sempre alerta e preparada para enfrentar os constantes ataques da extrema direita à democracia e, claro, aos direitos sociais e trabalhistas.
O presidente nacional da CUT, Sergio Nobre, além de defender o teor da pauta lembrou que os direitos dos trabalhadores passam pelas próximas eleições e que, por isso, a manifestação de hoje foi decisiva para enterrar a direita em 2026. “Precisamos reeleger o nosso presidente Lula, que é o grande pai da classe trabalhadora no Brasil, aquele que nos ensinou a todos nós o caminho da luta para chegarmos até aqui”, afirmou Sergio Nobre.
É preciso ressaltar que a direita e a extrema direita foram responsáveis pela reforma Trabalhista em 2017, que retirou mais de 100 direitos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), permitindo a pejotização e a terceirização sem fim, e a reforma da Previdência de 2019 que aumentou o tempo de contribuição e diminuiu o valor de aposentadorias e pensões. Hoje é o movimento sindical que luta para não somente manter direitos como também para que eles sejam ampliados.
“A gente sabe que nenhum direito que a classe trabalhadora tem caiu do céu ou foi benefício dado por alguém, foi com muita mobilização e com muita luta”, reforçou Sergio Nobre ao incentivar os trabalhadores a se manterem firmes na luta por seus direitos.
A necessidade do reconhecimento de que o presidente Lula teve e tem um papel importante na defesa dos trabalhadores também foi enfatizada pelo secretário de Administração e Finanças da CUT, Ariovaldo de Camargo, mas que é preciso que a pauta da classe trabalhadora seja contemplada pelas decisões governamentais.
“Estamos vivendo um momento de muitas transformações e a Central Única dos Trabalhadores fazendo chegar ao presidente Lula a voz do povo, nossa pauta será entendida e, assim o conjunto dos trabalhadores terá orgulho de ter um operário na Presidência da República”, disse Camargo.
Para o secretário-Geral da CUT Nacional, Renato Zulato, a marcha cumpriu o com as expectativas e, que a presença dos trabalhadores e representantes dos seus sindicatos demonstrou unidade na defesa de direitos e da democracia.
Nós temos que ficar mobilizados, mas voltem aos seus estados com a cabeça erguida porque vocês estão aqui na rua, mais uma vez, e estão na luta pelo nosso direito à democracia que havia sido tirado de nós no governo do passado”, disse Zulato.
A defesa da pauta dos trabalhadores passa também pelo plebiscito popular, lembrou o secretário de Mobilização e Relação com os Movimentos Sociais da CUT, Milton dos Santos Rezende, o Miltinho. O plebiscito levará à população brasileira três importantes temas para que respondam sim ou não: a redução de jornada de trabalho sem a redução de salário, o fim da escala 6×1 e a justiça tributária, com a isenção de imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais e aumento da cobrança para quem ganha acima de 50 mil.
“Há uma identidade política nesse movimento, estamos aqui juntos, fortes, vamos construir esse processo, a nossa ideia de fazer um plebiscito nacional onde milhões de pessoas participem, não só os trabalhadores, não só os sindicalistas, mas o conjunto da cidade e do campo. A largada é agora, nesse dia 29, nessa marcha que as centrais e os movimentos sociais estão construindo”, disse Miltinho.
A presença feminina na luta pela redução da jornada sem redução salarial e o fim da escala 6 X 1 foi elogiada pela secretaria da Mulher Trabalhadora da CUT Nacional, Amanda Corcino.
“As longas jornadas são cruéis em especial às mulheres trabalhadoras, porque nós temos uma jornada de trabalho muito maior, mais exaustiva, nós temos a jornada do trabalho remunerado, mas também temos a jornada que é das atividades de cuidar, das atividades domésticas, então para nós mulheres vai ser um ganho muito grande, que a gente consiga reduzir essa jornada, para que possamos ter mais tempo para nos dedicar aos nossos cuidados, a nossa militância e a gente trazer mais mulheres para a política”, disse Amanda.
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